“¿Seré capaz de estar a la altura?” Vivencias del profesional de psicología organizacional en el servicio público federal brasileño
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Publicado
Jun 1, 2024
Adriana Azevedo Germano Rodrigues
Lêda Gonçalves de Freitas
https://orcid.org/0000-0002-0446-1643
Resumen
El trabajo contemporáneo está caracterizado por la precarización gerencialista, que ha influido en el escenario de salud mental a nivel mundial. En este contexto, las personas profesionales se esfuerzan por resistir a las contingencias de la realidad para alcanzar los objetivos prescritos, un tema que ha sido estudiado por la psicodinámica del trabajo (PDT). En esta investigación, nos centramos en comprender las vivencias de las personas profesionales de psicología organizacional y del trabajo (POT) en el servicio público federal brasileño, utilizando entrevistas semiestructuradas con nueve profesionales de distintas instituciones federales. Del análisis de contenido, deducimos que el gerencialismo permea la labor profesional, llevando a una actuación que prioriza el mantenimiento de los dispositivos organizacionales mediante prácticas adaptativas para satisfacer las demandas gerenciales. Aunque las personas profesionales de POT encuentran reconocimiento por su utilidad en la satisfacción inmediata del usuario y el mantenimiento de estándares productivos, su intervención no aborda los factores que causan enfermedades. El apoyo del colectivo y la legislación actúan como fuentes de apoyo y límites para estos profesionales.
##plugins.generic.articleMetricsGraph.articlePageHeading##
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Keywords
psicodinámica del trabajo, vivencias subjetivas, psicología organizacional
References
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Edições 70.
Bresser-Pereira, L. C. (1998). Reforma do estado para a cidadania: a nova política de recursos humanos. Editora 34.
Bresser-Pereira, L. C. (2008). Os primeiros passos da reforma gerencial do Estado de 1995. Revista Brasileira de Direito Público, 23(1), 145-186.
Burle dos Anjos, F. (2013). Organização do trabalho. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 267-273). Juruá.
Canez da Cruz Lima, S. (2013). Reconhecimento no trabalho. In F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 351-355). Juruá.
Conselho Federal de Psicologia (2022). Resolução CFP nº 03/22 de 16 de março de 2022. Institui condições para concessão e registro de psicóloga e psicólogo especialistas; reconhece as especialidades da psicologia e revoga as Resoluções CFP nº 13, de 14 de setembro de 2007, nº 3, de 5 de fevereiro de 2016, e nº 8, de 25 de abril de 2019.. Brasília.
de Gaulejac, V. (2007). Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Ideias e Letras.
de Fátima Pinto, J., & Paes de Paula, A. (2020). Configurações subjetivas dos servidores da Receita Federal diante da ideologia gerencialista. Administração Pública e Gestão Social, 12(3). https://doi.org/10.21118/apgs.v12i3.6005
de Oliveira, L. P., Moreira da Silva, F. H., & Greghi Sticca, M. (2018). Revisão sistemática da produção acadêmica em psicologia do trabalho no Brasil. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 18(2), 354-363.
http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2018.2.13688
Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho (5th edition). Cortez-Oboré.
Dejours, C. (1999). Conferências brasileiras: identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. Fundap.
Dejours, C. (2008a). Sofrimento e prazer no trabalho: uma abordagem pela psicopatologia do trabalho. In S. Lancman & L.I. Snelwar (Eds.), Christhope Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (pp.143-157). Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2008b). Inteligência prática e sabedoria prática. In S. Lancman & L.I. Snelwar (Eds.), Christhope Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (pp. 325-347). Paralelo 15.
Dejours, C. (2012a). Trabalho Vivo: sexualidade e trabalho. Paralelo 15.
Dejours, C. (2012b). Trabalho Vivo: trabalho e emancipação. Paralelo 15.
Dejours, C. (2015). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez.
Dejours, C., de Olivera Barros, J., & Lancman, S. (2016). A centralidade do trabalho para a construção da saúde. Revista de Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 27(2), 228-235.
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i2p228-235
Dutra de Moraes, R. (2013). Sofrimento criativo e patogênico. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 415-419). Juruá.
Ferreira, M. C. (2011). Programas de qualidade de vida em empresas vão na contramão dos desejos dos funcionários. UnBCIÊNCIA. https://www.unbciencia.unb.br/humanidades/97-psicologia/221-programas-de-qualidade-de-vida-em-empresas-vao-na-contramao-dos-desejos-dos-funcionarios
Flick, U. (2004). Uma introdução à pesquisa qualitativa. Bookman.
Gonçalves de Freitas, L. (2013). Centralidade do trabalho. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 77-81). Juruá.
Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social (7ma ed.). Atlas.
Gomes, D. C., e Silva, L. B., & Sória, S. (2012). Condições e relações de trabalho no serviço público: O caso do governo Lula. Revista Sociologia e Política, 20(42), 167-181.
https://doi.org/10.1590/S0104-44782012000200012
Han, B. C. (2014). Psicopolítica: neoliberalismo y nuevas técnicas de poder. Herder.
Hespanhol Bernardo, M., de Oliveira, F., Aparecida de Souza, H., & de Sousa, C. C. (2017). Linhas paralelas: as distintas aproximações da psicologia em relação ao trabalho. Estudos de Psicologia, 34(1), 15-24.
https://doi.org/10.1590/1982-02752017000100003
Mattar, F. N. (2001). Pesquisa de marketing. (3ra ed.) Atlas.
Mendes, A. M. & da Costa Muller, T. (2013). Prazer no trabalho. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 289-292). Juruá.
Ministério da Economia (2023). Painel estatístico de pessoal.
https://www.gov.br/economia/pt-br/acesso-a-informacao/servidores/servidores-publicos/painel-estatistico-de-pessoal
Monteiro, J. K., & Gonçalves de Freitas, L. (2015). Trabalho precário e as vivências de prazer – um olhar psicodinâmico. En J. K. Monteiro, F. O. Vieira, & A. M. Mendes (Eds.), Trabalho e prazer: Teoria, pesquisas e práticas (pp. 75-88). Juruá.
Organização Pan-Americana de Saúde (28 de septiembre, 2022). OMS e OIT fazem chamado para novas medidas de enfrentamento das questões de saúde mental no trabalho. https://www.paho.org/pt/noticias/28-9-2022-oms-e-oit-fazem-chamado-para-novas-medidas-enfrentamento-das-questoes-saude
Resolução nº 466/2012, de 12 de dezembro de 2012. (2012).
https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Rodrigues, A. A. G., & Gonçalves de Freitas, L.(2023). Lógica gerencial no trabalho prescrito do psicólogo organizacional na esfera federal. Revista JRG de estudos acadêmicos, 6(13), 1424–1440.
https://doi.org/10.5281/zenodo.10001060
Silva Triviños, A. W. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais. Atlas.
Siqueira Reis, T. (2019). Expropriação do funcionalismo público: O gerencialismo como projeto. Revista Katálysis, 22(01), 80-89.
https://doi.org/10.1590/1982-02592019v22n1p80
Soares Siqueira, M. V. (2013). Autonomia. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 61-64). Juruá.
Soares Traesel, E., & Crespo Merlo, A. R. (2014). “Somos sobreviventes”: Vivências de servidores públicos de uma instituição de seguridade social diante dos novos modos de gestão e a precarização do trabalho na reforma gerencial do serviço público. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 17(2), 224-238.
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v17i2p224-238
Urt, S. (2016). A produção científica brasileira sobre a teoria e a práxis do psicólogo organizacional e do trabalho na virada do século XXI. Revista Foco, 9(2), 79-96. https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/242
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos (3ra ed.). Bookman.
Bresser-Pereira, L. C. (1998). Reforma do estado para a cidadania: a nova política de recursos humanos. Editora 34.
Bresser-Pereira, L. C. (2008). Os primeiros passos da reforma gerencial do Estado de 1995. Revista Brasileira de Direito Público, 23(1), 145-186.
Burle dos Anjos, F. (2013). Organização do trabalho. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 267-273). Juruá.
Canez da Cruz Lima, S. (2013). Reconhecimento no trabalho. In F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 351-355). Juruá.
Conselho Federal de Psicologia (2022). Resolução CFP nº 03/22 de 16 de março de 2022. Institui condições para concessão e registro de psicóloga e psicólogo especialistas; reconhece as especialidades da psicologia e revoga as Resoluções CFP nº 13, de 14 de setembro de 2007, nº 3, de 5 de fevereiro de 2016, e nº 8, de 25 de abril de 2019.. Brasília.
de Gaulejac, V. (2007). Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Ideias e Letras.
de Fátima Pinto, J., & Paes de Paula, A. (2020). Configurações subjetivas dos servidores da Receita Federal diante da ideologia gerencialista. Administração Pública e Gestão Social, 12(3). https://doi.org/10.21118/apgs.v12i3.6005
de Oliveira, L. P., Moreira da Silva, F. H., & Greghi Sticca, M. (2018). Revisão sistemática da produção acadêmica em psicologia do trabalho no Brasil. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 18(2), 354-363.
http://dx.doi.org/10.17652/rpot/2018.2.13688
Dejours, C. (1992). A loucura do trabalho: estudo da psicopatologia do trabalho (5th edition). Cortez-Oboré.
Dejours, C. (1999). Conferências brasileiras: identidade, reconhecimento e transgressão no trabalho. Fundap.
Dejours, C. (2008a). Sofrimento e prazer no trabalho: uma abordagem pela psicopatologia do trabalho. In S. Lancman & L.I. Snelwar (Eds.), Christhope Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (pp.143-157). Brasília: Paralelo 15.
Dejours, C. (2008b). Inteligência prática e sabedoria prática. In S. Lancman & L.I. Snelwar (Eds.), Christhope Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. (pp. 325-347). Paralelo 15.
Dejours, C. (2012a). Trabalho Vivo: sexualidade e trabalho. Paralelo 15.
Dejours, C. (2012b). Trabalho Vivo: trabalho e emancipação. Paralelo 15.
Dejours, C. (2015). A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez.
Dejours, C., de Olivera Barros, J., & Lancman, S. (2016). A centralidade do trabalho para a construção da saúde. Revista de Terapia Ocupacional Da Universidade De São Paulo, 27(2), 228-235.
https://doi.org/10.11606/issn.2238-6149.v27i2p228-235
Dutra de Moraes, R. (2013). Sofrimento criativo e patogênico. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 415-419). Juruá.
Ferreira, M. C. (2011). Programas de qualidade de vida em empresas vão na contramão dos desejos dos funcionários. UnBCIÊNCIA. https://www.unbciencia.unb.br/humanidades/97-psicologia/221-programas-de-qualidade-de-vida-em-empresas-vao-na-contramao-dos-desejos-dos-funcionarios
Flick, U. (2004). Uma introdução à pesquisa qualitativa. Bookman.
Gonçalves de Freitas, L. (2013). Centralidade do trabalho. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 77-81). Juruá.
Gil, A. C. (2019). Métodos e técnicas de pesquisa social (7ma ed.). Atlas.
Gomes, D. C., e Silva, L. B., & Sória, S. (2012). Condições e relações de trabalho no serviço público: O caso do governo Lula. Revista Sociologia e Política, 20(42), 167-181.
https://doi.org/10.1590/S0104-44782012000200012
Han, B. C. (2014). Psicopolítica: neoliberalismo y nuevas técnicas de poder. Herder.
Hespanhol Bernardo, M., de Oliveira, F., Aparecida de Souza, H., & de Sousa, C. C. (2017). Linhas paralelas: as distintas aproximações da psicologia em relação ao trabalho. Estudos de Psicologia, 34(1), 15-24.
https://doi.org/10.1590/1982-02752017000100003
Mattar, F. N. (2001). Pesquisa de marketing. (3ra ed.) Atlas.
Mendes, A. M. & da Costa Muller, T. (2013). Prazer no trabalho. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 289-292). Juruá.
Ministério da Economia (2023). Painel estatístico de pessoal.
https://www.gov.br/economia/pt-br/acesso-a-informacao/servidores/servidores-publicos/painel-estatistico-de-pessoal
Monteiro, J. K., & Gonçalves de Freitas, L. (2015). Trabalho precário e as vivências de prazer – um olhar psicodinâmico. En J. K. Monteiro, F. O. Vieira, & A. M. Mendes (Eds.), Trabalho e prazer: Teoria, pesquisas e práticas (pp. 75-88). Juruá.
Organização Pan-Americana de Saúde (28 de septiembre, 2022). OMS e OIT fazem chamado para novas medidas de enfrentamento das questões de saúde mental no trabalho. https://www.paho.org/pt/noticias/28-9-2022-oms-e-oit-fazem-chamado-para-novas-medidas-enfrentamento-das-questoes-saude
Resolução nº 466/2012, de 12 de dezembro de 2012. (2012).
https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf
Rodrigues, A. A. G., & Gonçalves de Freitas, L.(2023). Lógica gerencial no trabalho prescrito do psicólogo organizacional na esfera federal. Revista JRG de estudos acadêmicos, 6(13), 1424–1440.
https://doi.org/10.5281/zenodo.10001060
Silva Triviños, A. W. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais. Atlas.
Siqueira Reis, T. (2019). Expropriação do funcionalismo público: O gerencialismo como projeto. Revista Katálysis, 22(01), 80-89.
https://doi.org/10.1590/1982-02592019v22n1p80
Soares Siqueira, M. V. (2013). Autonomia. En F. O. Vieira, A. M. Mendes & A. R. C. Merlo (Eds.), Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 61-64). Juruá.
Soares Traesel, E., & Crespo Merlo, A. R. (2014). “Somos sobreviventes”: Vivências de servidores públicos de uma instituição de seguridade social diante dos novos modos de gestão e a precarização do trabalho na reforma gerencial do serviço público. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 17(2), 224-238.
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v17i2p224-238
Urt, S. (2016). A produção científica brasileira sobre a teoria e a práxis do psicólogo organizacional e do trabalho na virada do século XXI. Revista Foco, 9(2), 79-96. https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/242
Yin, R. K. (2005). Estudo de caso: planejamento e métodos (3ra ed.). Bookman.
Cómo citar
“¿Seré capaz de estar a la altura?” Vivencias del profesional de psicología organizacional en el servicio público federal brasileño. (2024). Revista Puertorriqueña De Psicologia, 35(1), 14 – 29. https://doi.org/10.55611/reps.3501.03
Sección
Artículo de investigación
Si se acepta un trabajo para su publicación, los derechos de impresión y de reproducción por cualquier forma y medio son de la Asociación de Psicología de Puerto Rico (APPR), que no rechazará cualquier petición razonable por parte de los autores para obtener el permiso de reproducción de sus contribuciones. Debe adjuntarse una carta tipo de cesión de derechos. Se entiende que las opiniones expresadas en los artículos son de responsabilidad exclusiva de los autores y no comprometen la opinión y política científica de la Revista ni de la APPR. Igualmente, las actividades descritas en los trabajos publicados estarán de acuerdo con los criterios de ética, tanto por lo que se refiere a los trabajos con humanos como a la experimentación animal, así como en todo lo relativo a la ética profesional.
Cómo citar
“¿Seré capaz de estar a la altura?” Vivencias del profesional de psicología organizacional en el servicio público federal brasileño. (2024). Revista Puertorriqueña De Psicologia, 35(1), 14 – 29. https://doi.org/10.55611/reps.3501.03